Litterae et una vita et idem.

A Literatura e a Vida são unas!

sábado, 31 de março de 2012

isto é cinema, minha gente...


vi envergonhado a atuação de um presumível segurança e de um polícia, expulsando da assembleia regional da Madeira, o deputado regional José Manuel Coelho.
ora, não sendo apologista nem das ideias políticas nem dos métodos para fazer política do sr. José Manuel Coelho, parece-me absolutamente abusiva a ordem de expulsão dada pelo presidente da assembleia. ou será que os votos que elegeram o Coelho deputado valem menos que aqueles que elegeram o presidente dessa assembleia? será Coelho mais "palhaço" ou "pinóquio" que outros deputados?
não! é que no circo que é hoje a Madeira só há lugar para um artista: albert john garden.
perante tudo isto onde estão os defensores da democracia e dos direitos? o que disse o senhor presidente da república, garante da democracia e das liberdades cívicas? e o senhor procurador geral, garante das leis e da justiça? e o senhor provedor de justiça defensor dos fracos perante os poderosos? e o senhor bastonário da ordem dos advogados que tanto gosta de opinar sobre tudo e sobre nada?
todos se calaram, todos disseram nada!
pois, era aquele "tonto" do Coelho da Madeira, pessoa pouco distinta... mas o raio da democracia não é para que sejam todos considerados por igual, tontos ou não?
como diz o povo "quem cala consente". eu quero ver é quando a merkl, os mandarem escorraçar a eles...

deixo aqui estas imagens apesar de nelas não se ver o polícia a pegar-lhe nos pés e o segurança nos braços, como se de um porco para a matança se tratasse.
http://www.rtp.pt/noticias/index.php?article=539675&tm=9&layout=122&visual=61


jaime crespo

quinta-feira, 1 de março de 2012

relvas, amigo, este é para ti.

após muita labuta, consegui encontrar o pastel de nata sem açúcar pedido pelo ministro relvas. é para verem que os portugueses não se poupam a esforços nem a submeterem-se a mil perigos, no intuito de satisfazerem os desejos mais comezinhos destes "salvadores da pátria".



(as minhas sentidas desculpas aos possuidores de estômagos mais sensíveis).

jaime crespo